sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Resposta a dúvidas sobre o funcionamento

Duração do Ciclo de Estudos: tal como está consignado na apresentação do novo esquema, publicada no Semanário Oficial «Notícias de Setúbal», o Ciclo de Estudos tem a duração de três anos, cada um dividido em dois semestres. Esclarecemos que a estrutura de cada semestre se compõe de duas disciplinas, cada uma com a carga horária indicativa de treze horas.

Estudo monográfico: O estudo monográfico não é mais uma disciplina a leccionar ao longo do semestre, já que, tal como está bem explícito na Apresentação, e graficamente apresentado em cor amarela na grelha publicada, consta de apenas um dia, no fim de cada semestre, no qual todos os pólos da Escola da Fé se reunirão, em local a anunciar, para receberem a formação prevista.

Formação Complementar: a formação complementar, que será ministrada no fim do Ciclo de Estudos de três anos, é uma formação opcional, que frequentará quem o desejar, livremente. A sua duração, carga horária, locais de funcionamento e extensão das matérias a leccionar estão ainda em estudo, prevendo-se que ao longo deste Ano Pastoral tudo fique definido.

Objectivos, conteúdos e bibliografia: os objectivos, conteúdos e a bibliografia para cada disciplina foram aprovados pelo Senhor Bispo de Setúbal, pelo que são obrigatórios e não meramente indicativos. Qualquer sugestão de alteração a qualquer destes elementos carece de autorização formal desta Comissão, depois de consultado o Bispo Diocesano.

Escolha dos professores: a escolha dos docentes está centralizada na Comissão Diocesana. O processo de indicação dos docentes será, em princípio, o seguinte: os padres de cada Vigararia onde funcionar um pólo da Escola da Fé sugerirão atempadamente a esta Comissão Central os nomes que gostariam que fossem convidados a leccionar nesse pólo. A Comissão, verificadas as prioridades, a conveniência e o equilíbrio pedagógico entre os diferentes pólos, e desde que nada obste, fará o convite formal a cada um dos nomes sugeridos. Só a partir deste convite formal se deve considerar o docente como aceite.

Ficha de inscrição e Propinas: será enviada aos Vigários Forâneos uma ficha-modelo para ser preenchida no início de cada ano, e que estes, como responsáveis pelas questões organizativas no pólo respectivo, farão chegar atempadamente aos participantes. Quanto à propina mensal, o montante mínimo mensal por pessoa nunca poderá ser inferior a cinco euros, podendo ser maior, desde que tal seja combinado pelos padres de cada pólo lectivo, tendo em conta as circunstâncias específicas de cada Vigararia e os gastos previsíveis. Recorda-se também que não devem ser excluídas pessoas que não possam suportar o montante acordado. No fim de cada Ano Pastoral, o montante remanescente, caso haja, deve ser entregue ao Vigário Forâneo, que o entregará a esta Comissão, que por sua vez o entregará ao Economato Diocesano, onde permanecerá em fundo especialmente destinado à Escola da Fé.

Comissão Local: cada pólo deverá ter uma Comissão Local da Escola da Fé, com membros escolhidos pelos padres da respectiva Vigararia. Esta Comissão é presidida pelo Vigário Forâneo, ou por outro sacerdote a quem os padres da Vigararia delegarem esta função, e deverá ser composta por um Secretário (que tem a função de registar faltas, canalizar conteúdos e requisitar o material eventualmente necessário ao funcionamento do pólo) e por um ecónomo (que receberá as propinas e procederá aos pagamentos que forem feitos a nível vicarial).

Avaliação: a avaliação, tal como já vinha acontecendo em ciclos anteriores, é de escolha livre do aluno. Se pretender apenas um certificado de frequência, este ser-lhe-á passado nas condições habituais; se pretender ser avaliado, então poderá sê-lo nas datas que esta Comissão escolher para esse efeito, em cada semestre. O exame será elaborado por esta Comissão, será único para todos os pólos da Escola da Fé, sendo a sua correcção da responsabilidade do docente de cada matéria.

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